O movimento antivacina começou na Europa e América do norte, e ao longo dos anos conseguiu conquistar muitos seguidores por todo o mundo, o que é um grande perigo não apenas para quem escolheu não se vacinar, mas para todas as crianças e bebês que ainda não foram vacinados, já que essas pessoas possibilitam que os agentes infecciosos continuem circulando.
O Brasil se tornou um país exemplar quando o assunto é a erradicação de doenças por meio da vacina, já que possui a certificação da erradicação de doenças como o rubéola, poliomielite e sarampo, mas casos recentes estão colocando essas certificações em risco. No início deste ano, três estados já apresentaram surto de sarampo, e a principal causa foi a baixa cobertura vacinal.
Porque o movimento antivacina é ilegítimo?
1- Não é comprovado cientificamente:
As vacinas são feitas a partir de vários anos de estudos, pesquisas e testes e só podem ser comercializadas após a comprovação de sua segurança. Já os argumentos contra a vacinação são baseados em mitos sem qualquer comprovação científica.
2 – Risco de epidemias de doenças preveníveis, como sarampo:
Antes da vacina, era comum que uma a cada cinco crianças não resistisse às complicações da doença e milhares de crianças perderam a vida ao longo dos anos. Graças ao advento da vacina, os surtos foram controlados, diminuindo em 80% dos casos de morte por sarampo entre 2000 e 2017 no mundo.
3 – A vacinação é segura:
As potenciais complicações relacionadas às vacinas são, em geral, leves e transitórias. São raríssimos os casos de morte ou sequela relacionados à vacinação. Já deixar de vacinar seu filho deixá-o exposto a diversas doenças potencialmente fatais.
Não deixe de vacinar seu filho! Esteja sempre atento às notificações do app Dr.Luke, e incentive outros pais para que eles também façam o mesmo. Nada melhor que ter informações tão importantes sobre a saúde do bebê na palma da mão a qualquer momento.
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